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Referência Nacional e Internacional na atuação em Uroginecologia com equipe atualizada ,ativa em palestras e congressos científicos,cursos e sociedades internacionais. Realizamos palestras em congressos nacionais e internacionais sobre atualização em Uroginecologia e oferecemos assistência em exames diagnósticos como Estudo Urodinâmico, Cistoscopia, ultrassonografia com fluxometria (urodinâmica não invasiva), procedimentos cirúrgicos avaliados criteriosamente minimamente invasivos e tratamentos que possibilitem melhoria de disfunções miccionais como incontinência urinária de esforço, prolapsos, dor pélvica crônica, bexiga hiperativa entre outros.
Nossa inserção no meio acadêmico possibilita integração com educação médica continuada ,cursos de capacitação,workshops e simpósios.
Associamos nosso conhecimento com possibilidade de avaliar tecnologia em saúde feminina como laser vagina, radiofrequência, ultrassom microfocado hifu e tratamentos que podem otimizar alguns sintomas como atrofia vulvovaginal e consequente em alguns casos indicar com segurança e expertise o melhor tratamento em saúde vaginal. A medicina preventiva em diversas situações torna se cada dia mais direcionada para evitar tratamentos mais complexos, cirurgias e procurar estabelecer melhora em parâmetros de sintomas como sexualidade, incontinência urinária, ressecamento vaginal entre outros.
Embora incontinência atinja quase 30% das mulheres , muitas mulheres nunca recebem o devido tratamento porque sentem constrangidas de discutir o problema com o médico ou pela situação.
É importante mostrar que a incontinência feminina pode ser tratada uma vez que a causa é determinada.
Na Clínica possuímos nesta área de atuação, especialistas que avaliam cada caso assim como exames complementares que permitem apurar o diagnóstico o como o estudo urodinâmico.
Uma vez identificada a causa da Incontinência Urinária, o especialista irá recomendar o melhor tratamento que poderá incluir exercícios, acompanhamento com fisioterapeutas, biofeedback, estimulação elétrica, medicações, cirurgias ou outras tratamentos.
Nós damos um atendimento e cuidado individualizado que oferece uma variedade de abordagem minimamente invasiva para o tratamento de incontinência urinária feminina e prolapso genital assim como outras desordens do assoalho pélvico:
A Cistocele ocorre quando ocorre um enfraquecimento do compartimento anterior da vagina e a Bexiga cai para a vagina. Esta condição em graus mais avançados pode ocasionar perda urinária, obstrução infra vesical (dificuldade de esvaziar a bexiga) e até infecção urinária de repetição.
A cistocele é classificada em estadiamento:
A cistocele pode resultar de estiramento de grupamentos musculares pélvicos durante o parto assim como outros tipos de tensão deste grupamento muscular — como levantamento de peso, aumento da pressão intra abdominal com exercícios repetidos podem proporcionar a bexiga estar em uma posição mais baixa. O estrogênio ajuda os tecidos e músculos ao redor da vagina ficarem fortes. Quando a mulher atinge a menopausa, o organismo para de fabricar estrogênio e ocorre o enfraquecimento dos tecidos de sustentação facilitando portanto a queda da bexiga.
O especialista pode identificar através da descrição dos sintomas e exame fisico (grau 2 ou de 3 cistocele). Se for necessário a solicitação de exames complementares será solicitado,
Existe variedade de formas de tartar a cistocele dependendo do estadiamento e sintomas da mesma. Se for verificado que não existe queixas associadas a recomendação é evitar peso e tomar medidas preventivas, mas se existirem sintomas deverá ser avaliado a utilização de pessários (dispositivo colocado na vagina) assim como a aplicação de exercícios no assoalho pélvico para prevenção de incontinência urinária .
Cistoceles em estádios 3 e 4 devem ser avaliadas em relação a procedimento cirúrgico.
EXISTEM DIVERSAS TÉCNICAS PARA A CORREÇÃO DA CISTOCELE SENDO A VIA VAGINAL A MAIS UTILIZADA E COM MELHORES RESULTADOS.
As mulheres apresentam incontinência duas vezes mais que os homens. Gravidez, trabalho de parto, menopausa e estrutura do trato urogenital são condições para esta diferença. Apesar de mulheres mais velhas apresentarem incontinência urinária com mais frequência, ela ocorre em todas as idades. Ela é tratável e geralmente tem cura em todas as idades.
As mulheres apresentam incontinência duas vezes mais que os homens. A gravidez, parto, menopausa, e a estrutura do tecido do trato urinário feminino faz esta diferença.
As mulheres mais velhas apresentam mais freqüentemente que as mulheres mais jovens, mas não é inevitável com a idade. A incontinência é tratável e curável em todas as idades.
A incontinência urinária é duas vezes mais comum em mulheres que em homens e muito mais comum em mulheres mais velhas do que os mais jovens. As taxas são muito maiores nas mulheres em centros de acolhimento e lares de idosos. Entre 30% e 50% destes indivíduos podem ter alguma forma de incontinência.
O desafio é identificar as origens da incontinência urinária. O diagnóstico começa com uma história clínica e exame físico detalhados. O padrão e a natureza da incontinência irão ajudar a determinar o tipo de incontinência .
EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE INCONTINÊNCIA , INCLUSIVE A TRANSITÓRIA SENDO IMPRESCINDIVEL SUA CARACTERIZAÇÃO E EXCLUSÕES DIAGNÓSTICAS PARA O TRATAMENTO .
As amostras de urina e de sangue podem ser colhidas e analisadas com evidência de infecção, pedra nos rins ou desequilíbrios metabólicos. Um estudo urodinâmico pode ser conduzido em que as taxas de fluxo e pressão da bexiga são determinadas.
A aplicação de diário miccional é uma tarefa simples e informativa. O paciente recebe uma tabela com a data, hora e quantidade de urina são registradas expressos durante três dias a uma semana para avaliação complementar
A cistoscopia envolve a inserção de um endoscópio fino dentro da uretra e que avança para dentro da bexiga. Este estudo permite analisar as paredes da uretra, colo vesical e interior da bexiga a ser examinado.
O estudo urodinâmico é um exame computadorizado realizado na clínica que pode estudar a fase miccional (Urofluxometria) armazenamento (cistometria), importante para verificação exata e precisa da perda urinária e esvaziamento vesical.
Nem todos estes testes são necessariamente utilizados em todos os pacientes. Testes variam como a origem da incontinência, história pessoal e é determinado de forma confiável.
Incontinência urinária aguda geralmente é associada a infecções, pedras nos rins ou efeitos colaterais dos medicamentos, muitas vezes é resolvido quando o problema principal é tratado com sucesso.
Como se observa, incontinência crônica pode ter origem a partir de uma variedade de circunstâncias. A natureza e o mix de medidas terapêuticas são adaptadas para cada paciente.
A rotina de exercícios simples que envolve exercícios de Kegel pode fortalecer os músculos do assoalho pélvico e do esfíncter para reduzir ou eliminar a perda.
A estimulação elétrica também pode fortalecer os músculos em casos de incontinência urinária de esforço. Esta abordagem terapêutica, também chamado de estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), coloca temporariamente pequenos eletrodos na superfície da pele adjacente à músculos alvo ou dentro da vagina ou no reto. Pulsos hora de eletricidade estimular pulsos de contração muscular e fortalecê-los. Outra forma de terapia elétrica envolve a colocação de um estimulador de nervo sacral pequeno (uma espécie de marca-passo sobre o tamanho de um cronômetro), sob a pele com fios que conduzem ao nervo sacral na região lombar. Pulsos de o estimulador compensam a atividade do nervo hiperativo da bexiga. A sensação tem sido descrito como um leve puxar na área pélvica.
Biofeedback envolve o que poderia ser chamado de “’rodinhas eletrônicas” . Dispositivos de detecção eletrônicos são colocados para gravar os impulsos nervosos e contrações musculares. Estes oferecem a mais informações do paciente a respeito de anular os impulsos do que ela normalmente estar ciente. Ao monitorizar estes impulsos e aprender a controlá-los, mais controle sobre a micção pode ser adquirida.
Há um grande número de medicamentos que podem reduzir as perdas urinárias. Algumas dessas drogas inibem as atividades de uma bexiga hiperativa, estabilizando as contrações musculares e outros têm o efeito oposto de relaxar os músculos para permitir o esvaziamento da bexiga mais completa. Terapia de reposição hormonal, geralmente envolvendo estrógeno, pode ajudar a restaurar a função normal da bexiga.
As opções:
Esta variedade de terapias brevemente descritos aqui deve sugerir ao leitor uma única terapia raramente é utilizado para tratar a interface do usuário. Em vez disso combinações destas terapias são adaptados para atender a condição e necessidades da paciente após uma ampla consulta, geralmente com vários especialistas nos diferentes aspectos da terapia UI.
Eventos da vida podem enfraquecer os músculos pélvicos. Gravidez, parto e estar acima do peso podem fazê-lo.
Felizmente, quando esses músculos ficam fracos, você pode ajudar a torná-los fortes novamente. Músculos do assoalho pélvico são como outros músculos. O exercício da musculatura pélvica pode ajuda los a torná-los mais fortes ajudar a recuperar o controle da bexiga através de exercícios da musculatura pélvica, também chamados exercícios de Kegel.
É comum em mulheres pré menopausas, sexualmente ativas e em 30% mulheres jovens e não grávidas com sintomas de 3 ou mais episódios em um ano ou dois em 6 meses:
Existem exames complementares para investigação da infecção urinária recorrente e tratamentos profiláticos associados a medidas comportamentais a qual podemos ter uma boa resposta clínica e melhora da qualidade de vida. A avaliação médica e planejamento com várias medidas para evitar a infecção urinária de repetição inicia com a individualização de cada caso na mulher.
Na menopausa existe uma queda dos níveis de estrogênios e consequentemente uma mudança no tecido urogenital (vagina , uretra e bexiga) com isso existe um acompanhamento envolvendo também a conhecida atrofia vaginal ou ressecamento vaginal que pode colaborar na microbiota vaginal (flora vaginal) e possibilitar uma tendência maior a mudanças no ph e meio vaginal. Atualmente nos preocupamos em tratar o processo infeccioso de uma forma mais ampla com o conceito de melhorar o ambiente vaginal (atrofia) através de tratamentos com cremes estrogênios, ou tecnologias modernas que possuem efeito de melhorar o tecido vaginal vem sendo cada vez mais estudado em pesquisas e congressos como o laser vaginal, radiofrequência vaginal ou ultrassom microfocado .
A imunoterapia proporciona um investimento com período prolongado na saúde feminina para melhorar infecções urinárias que podem ser por mesma bactérias ou distintas (recidiva x persistência bacteriana)
Prolapso de órgãos pélvicos acontecem quando os tecidos que dão suporte e ligamentos em nossos órgãos pélvicos (útero, bexiga , reto , vagina quando ocorre a histerectomia) se tornam enfraquecidos. Muitas vezes ocorre uma associação de um ou mais compartimentos (parede anterior da vagina – cistocele , apical) e compartimento de parede posterior ou retocele. Existe uma classificação e avaliação para ser realizada e muitas mulheres ficam constrangidas com os sintomas que podem existir mas é importante lembrar que dependendo do estádio do prolapso podemos abordar de maneira conservadora e mesmo em situações avançadas a avaliação de cirurgia ou pessários.
Este tipo de desordem do assoalho pélvico pode dar diversas situações e queixas sendo as mais comuns :
Alguns sintomas podem piorar no decorrer do dia , durante atividade física ou períodos de longa permanência em pé .
A histerectomia e outros fatores como parto, idade , aumento da pressão intra abdominal, história familiar, menopausa podem colaborar como causa de prolapso genital.
Em urologinecologia abordamos o sintomas e examinamos o prolapso com exame físico e algumas manobras /testes podem ser solicitados .
Estudos e pesquisas tem sido cada vez mais realizadas internacionalmente em relação a prevenção do prolapso genital . Algumas medidas podem ser utilizadas para reduzir a chance de ter prolapso: Manutenção do peso.
Mulheres com obesidade ou acima do peso possuem chance maior de terem prolapso e incontinência urinária.
Escolha alimentos com fibras. As fibras ajudam a prevenir constipaçao e fazermos força no ato evacuatório
Evite o tabagismo ou aumento de pressào intra abdominal. O fumo leva a tosse cronica que provoca enfraquecimento doassoalho pélvico assim como aumento de pressão abdominal como carregar peso, hábitos ou profissões que promovam aumento de pressão intra abdominal e consequente enfraquecimento do tecido de suporte nos músculos do assoalho pélvico.
Quando existem atividades físicas de impacto orientamos nossas clientes a fortalecerem o assoalho pélvico assim como a menopausa oferecemos diversos tratamentos multidisciplinares para o tecido vaginal, a mucosa vaginal e músculos e fáscias poderem ter uma constituição melhor e tratarmos para evitar o prolapso.
O tratamento depende do prolapso existente e sintomas assim como uma avaliação individualizada de cada caso. Seus sintomas, sua idade, outros problemas de saúde e se você é ativa sexualmente ou não.
Alguns tratamentos:
Vídeo sugerido para tirar dúvidas, clique aqui.
A retocele é um abaulamento da parede vaginal posterior e o reto pode aparecer para o canal vaginal com algumas manobras ou mesmo sem realização de manobras sendo referido pela paciente. A retocele é uma situação muito comum e frequentemente dá sintomas até mesmo em outros órgãos. Outros órgãos podem estarem enfraquecidos e associados e assim como pode ser observado a frouxidão ou flacidez vaginal.
A retocele pode ser causada pela alteração do tecido conhecido como septo retovaginal , ou fáscia retovaginal – este tecido situa se entre o reto e vagina e pode ser enfraquecido por diversos fatores :
Partos vaginais
Trauma de parto por fórceps, vácuo, episiotomia e laceração no parto e pode dar lesão esfincteriana e incontinência fecal
A maioria pode até não apresentar sintomas mas depende do estadiamento pode ser encontrado abaulamento na parede posterior, dificuldade de esvaziar reto e as fezes podem ficar nesse abaulamento com incompleta evacuação. Algumas mulheres utilizam uma manobra para auxiliar a evacuar colocando o dedo dentro da vagina. Outros sintomas que podem ser encontrados é dor no ato sexual (dispareunia) e sensação de peso na vagina.
Em Uroginecologia somos especializados em abordar e tratar essa condição. Nossa equipe multidisciplinar poderá realizar desde avaliação física até outros testes para observar a retocele como a defeco ressonância, manometria ano retal entre outros.
Quando ocorre a interferência das atividades e qualidade de vida das clients programamos o melhor tratamento que dependendo do grau e severidade pode variar se tiver sintomas associados desde fisioterapia com biofeedback até casos de constipação severa com cirurgias/neuromodulação sacral.
Tratamento não cirúrgico – Podemos evitar a cirurgia dependendo do estadiamento da retocele e com medidas de fortalecimento do tecido com exercícios de kegel, biofeedback, avaliar uso de medicamentos e ingestão hídrica e aumentar fibras. O uso de hormônio tópico vaginal e outras tecnologias como laser, radiofrequência vaginal e ultrassom microfocado vem sendo avaliado como métodos para o tecido/septo retovaginal tentar ser fortalecido. Nosso objetivo é melhorar o funcionamento intestinal, tentar reduzir o abaulamento vaginal e sintomas existentes. A frouxidão vaginal ou flacidez vaginal apesar de não termos definição precisa sabemos que a paciente refere alguns sintomas que causam constrangimento e podemos melhorar sua queixa e situação.
Prolapso intestino como alças de intestine Delgado podem entrar na cavidade pélvica e geralmente estão localizados em região mais acima no canal vaginal que a retocele criando abaulamento . A avaliação pode ser feita por especialista em Uroginecologia com manobras e teste de esforço, teste retal e outros exames . Sintomas como sensação de peso em baixo ventre , pressão vaginal, desconforto, abaulamento , desconforto ou dor na relação sexual podem co existir também com outros prolapsos e avaliação de necessidade cirúrgica.
Aumento de pressão no assoalho pélvico e diversas condições contribue para diversos tipos de prolapso:
O prolapso uterino ocorre quando o útero desce para o canal vaginal e devido ao enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico e ligamentos que não conseguem sustentar o útero . Quando o útero fica muito exteriorizado (para fora) outros órgãos como a bexiga e intestino podem descer assim como mulheres que foram submetidas a histerectomia (retirada do útero) o canal vaginal, parte apical da vagina pode descer sendo conhecido como prolapso de cúpula vaginal.
Fatores como aumento de índice de massa corpórea, peso, gravidez, tipo de parto, menopausa podem contribuir para o desenvolvimento de prolapso uterino.
Sintomas podem variar desde desconforto e sensaçao de peso, abaulamento, dor nas relações sexuais , dores lombares e até perda urinária .
Sim. Tratamentos mais conservadores são propostos nas fases.
Prolapso uterino pode ser completo (quando ocorre protusão da porção do útero da entrada da vagina) ou incompleto (quando parte da protusão não ultrapassa a entrada da vagina). O prolapso uterino é avaliado conforme nossa sociedade da IUGA/ICS em estádios e casos mais severos podem precisar de cirurgia e casos leves de fortalecimento de assoalho pélvico.
No prolapso vaginal a vagina desce para o canal vaginal e pode muitas vezes trazer órgãos como bexiga, intestino e torna se imprescindível uma boa avaliação de equipe especializada. As técnicas podem variar desde cirurgia vaginal, cirurgia laparoscópica e cirurgia robótica. Quando ocorre a descida da vagina com a bexiga (cistocele) assim como o compartimento posterior (retocele) ou vários órgãos.
Parto vaginal, principalmente se forem múltiplos partos e a idade podem promover o enfraquecimento do tecido como fatores de risco. A menopausa é uma outra situação em que a mulher tem mudanças na constituição dos tecidos e devemos tratar o tecido vaginal assim que o diagnóstico for realizado para evitarmos as disfunções do assoalho pélvico. Outros fatores como asma, aumento de pressão intra abdominal, constipação crônica podem exercer grande contribuição no prolapso de órgãos pélvicos.
Sintomas mais comuns de prolapso vaginal são a sensação de dor ou desconforto lombar, peso, abaulamento vaginal, desconforto na atividade sexual, dificuldade em evacuar, perda urinária entre outros.
Na Clinica Condé temos especialistas em Uroginecologia, que estão habituados a examinar e tratar essa condição e avaliar necessidade de exames e qual o melhor tratamento ou via de acesso se for indicação cirúrgica a ser utilizada em cada caso. A avaliação do assoalho pélvico, exames de urodinâmica para avaliação do trato urinário inferior e disfunção miccional ou outros testes como ultrassonografia com fluxometria, ressonância magnética ou defecorresonância será criteriosamente avaliada antes de propor melhor tratamento.
Mulheres com risco cirúrgico elevado ou que não desejam operar pode ser proposto o pessário vaginal.
Quando fazemos a avaliação cirúrgica levamos em consideração diversos fatores para a proposta de tratamento do prolapso vaginal e a indicação de preservação ou retirada do útero (histerectomia). Existe uma variedade de técnicas vaginais( desde colporrafia, histeropexia, fixação ligamento sacroespinhoso ), laparoscopia com utilização de tela específica e atualmente até cirurgia robótica.
Sim, podemos tratar e fortalecer situações que podem facilitar e desencadear o prolapso vaginal e para isso é necessário acompanhamento e orientação de especialistas em Uroginecologia para proposta preventiva baseado na história clínica pessoal.
A disfunção miccional na mulher é uma terminologia para incluir alterações na função da bexiga , anormalidades na fase de enchimento ou esvaziamento miccional. Acredita se que quase 30% das mulheres apresentem incontinência urinária e existem diversos tipos de incontinência urinária.
Os mais comuns tipos de incontinência urinária são:
Na fase de esvaziamento miccional pode ocorrer dificuldade de urinar, alteração do fluxo urinário , sensação de hesitância miccional entre outros.
A importância da avaliação dos sintomas miccionais e caracterização dos mesmos pelo especialista permitirá uma melhor acurácia diagnóstica e pode ser necessário a realização de exames complementares como estudo urodinâmico, ultrassonografia do assoalho pélvico entre outras situações como questionários validados.
A dor pélvica na mulher deve ser muito bem avaliada e descartada outras patologias como endometriose pélvica, dor miofascial, cistite crônica, e sintomas do trato urinário inferior. Existem várias opções para o tratamento de dor pélvica crônica especialmente com sintomas de trato urinário inferior (LUTS) em que ocorre sintomas de enchimento e esvaziamento miccional. Nós conduzimos cada caso identificando e detectando melhor abordagem terapêutica seja medicamentosa, medicações ou instilações vesicais, avaliação de medidas conservadoras e fatores que podem estar relacionados com trigger points ou pontos dolorosos no assoalho pélvico e neuromodulação sacral.
A síndrome da bexiga hiperativa consiste em diagnóstico clínico e seu diagnóstico pela equipe uroginecologista consiste em avaliar medidas comportamentais , uso de questionários validados para acompanhamento, equipe multidisciplinar para avaliar severidade dos sintomas que podem consistir em aumento frequência miccional ,polaciúria , urgência (desejo súbito de urinar), urge incontinência e Nictúria. Acordar a noite mais de uma vez para urinar. Propomos tratamentos que variam desde medidas conservadoras com fisioterapeutas uroginecológicos, abordagem medicamentosa e até indicação de botox ou neuromodulação sacral em casos refratários e intensos.
A síndrome da bexiga dolorosa ou como era chamada antigamente de cistite intersticial é uma doença crônica na bexiga com sensação de dor e pressão na bexiga e sintomas do trato urinário com período de pelo menos 6 semanas sem história de infecção ou outras causas. Sintomas como dor, aumento da frequência miccional, urgência urinária e até mesmo incômodo para ter relações sexuais uma vez que a bexiga está localizada em cima do canal vaginal. O diagnóstico pode não ser fácil e um dos exames que poderá auxiliar no diagnóstico de bexiga dolorosa é a cistoscopia e estudo urodinâmico.
O tratamento consiste em mudanças no estilo de vida, prescrição de medicamentos, terapia de neuromodulação sacral, injeções intravesicais com botox ou outros produtos , ciclosporina e em último caso cirurgia.
Avaliamos alterações que podem acontecer na vida reprodutiva da mulher e a atividade sexual e disfunções sexuais como perda da libido, anorgasmia, vaginismo. Temos uma equipe completa na Clinica Condé e multidisciplinar com avaliação de sintomas referidos da sexualidade e possuem um grande impacto na qualidade de vida da mulher. Pela organização mundial de saúde a sexualidade tem um conceito muito abrangente “A sexualidade é um aspecto central do ser humano ao longo da vida e inclui o sexo, género, identidades e papéis, orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução. A sexualidade é experienciada e expressa através de pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, comportamentos, práticas, papéis e relações. Embora a sexualidade possa incluir todas estas dimensões, nem sempre elas são todas experienciadas ou expressas. A sexualidade é influenciada pela interacção de factores biológicos, psicológicos, sociais, económicos, políticos, culturais, éticos, legais, históricos, religiosos e espirituais”.
A saúde sexual e reprodutiva assume especial relevância no contexto das intervenções na área da sexualidade, já que implica uma abordagem positiva com o objectivo de promover uma vivência saudável e satisfatória da sexualidade, não se restringindo às questões relativas à reprodução ou às doenças sexualmente transmissíveis.
Algumas mulheres e casais enfrentam situações que podem dificultar a vida sexual e estamos dispostos a colaborar em diversas situações que podem ter influências como a menopausa em que ocorre diversas alterações na saúde vaginal e outros aspectos inter-relacionados com a atividade sexual como desejo hipoativo, dispareunia, perda de libido entre outros sintomas.
A Clínica Condé é uma referência em saúde integrada e multidisciplinar, com um forte compromisso com a prevenção, incluindo vacinas imunoestimulantes e contra doenças infectocontagiosas. Além disso, destaca-se no ensino médico, na saúde feminina, em cirurgias e em procedimentos inovadores como as energias e laser. Com uma abordagem moderna e personalizada, a Clínica Condé se dedica a oferecer excelência no cuidado e bem-estar dos pacientes e é uma das mais renomadas instituições médicas do mundo . Se tornou em 2024 parte da UNICAMP Ventures e é reconhecida por sua excelência em atendimento ao paciente, pesquisa inovadora e educação médica. Oferece cuidados médicos de ponta em diversas especialidades e com penetração nos congressos internacionais e nacionais .
A Clínica está na lista de referência em atendimento médico do consulado americano 🇺🇸 e parceira de centros nos Estados Unidos e outros países . Ela também se destaca pelo modelo de prática médica colaborativa, no qual médicos de diferentes especialidades trabalham em conjunto para oferecer o melhor tratamento possível aos pacientes.
A Clínica Condé investe fortemente em pesquisa e tecnologia, sendo pioneira em diversas áreas da medicina, como Uroginecologia e cuidados minimamente invasivos. Além disso, mantém um compromisso contínuo com a inovação , atendimento humanizado e atualidades na saúde, garantindo tratamentos cada vez mais eficazes e acessíveis.
A clínica apoia e oferece acompanhamento as mulheres desde a idade da adolescência até a menopausa. Promovemos um atendimento confortável, com atenção e tempo aos nossos clientes além do nível técnico diferenciado em Medicina Feminina com melhor qualidade a assistência prestada.
A Equipe da Clinica Condé é composta por médicos especializados, nutricionistas, fisioterapeutas, enfermeiras, técnicos de enfermagem e colaboradores especialistas para oferecer o que há de melhor em assistência médica, serviços multidisciplinares e tratamentos individualizados em saúde da mulher.
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